Aquele que monta o cavalo do Poder,
E toma para si as rédeas do animal,
Tudo faz para montado se manter,
E de mau grado, se apeia do pedestal.
Todos os atropelos é capaz de cometer,
E crer absoluto o que apenas é virtual,
Ou até pela força fazer prevalecer,
Apenas a sua vontade como real.
Inventa privilégios e imunidades,
Que atribui a si e aos seus compadres,
Como se fosse dono e senhor de tudo,
Promete o paraíso que não conhece,
Àqueles á custa de quem enriquece,
E às suas queixas se faz surdo-mudo.
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